terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Continuação «Galaró, meu amigo»

Um dia, foi aparecer à casa da tia Luciana um grande amigo seu de infância. O seu amigo José admirou-se e disse:
- Tu tens galinhas dentro de casa?
- Sim, gosto delas. – disse a tia Luciana.
Ele propôs-lhe uma viagem ao Canadá e ela perguntou:
- E onde é que há dinheiro? Com esta crise nem sei com que me governar, quanto mais gastar dinheiro em viagens.
- Eu pago. Ganhei um concurso. 10 000 euros são meus. – disse o seu amigo.
- Então aceito. Mas tenho que levar os meus animais de capoeiro.
- Isso não sei se é possível. – disse ele.
- Mas tinhas que saber. - resmungou ela – Se eles não vão, eu também não vou. Trata de saber.
- Está bem. Está bem…
Saiu de casa da sua amiga e foi perguntar à vendedora dos bilhetes:
- Pode-se levar animais nas viagens?
- Depende…
- Depende do quê?
- Se for animais com pêlo, não.
- E com penas?
- Sim, só que tem que se ter cuidados.
Saiu de lá numa correria desenfreada e foi novamente a casa da amiga.
- Começa a fazer as malas e as malas das galinhas também!
- O quê?
- Eles deixam levar animais, mas tens que ter cuidados.
- Está bem. Mas em que dia é?
- É amanhã às 11h00m.
- O quê?
Despachou-se e no dia seguinte viveu uma grande aventura. Foram para um hotel com os quartos à beira um do outro.
Depois de descansarem, o seu amigo disse:
- E os animais onde vão ficarem.
- No meu quarto.
Eles viveram grandes coisas e o Galaró também, até se assustou com o dono do hotel onde estavam.
A tia Luciana quis ir embora e o seu amigo José fez-lhe a vontade.
O Galaró e ela viveram muito felizes.
(Continuação do texto «Galaró, meu amigo»)


Helena Barbosa - 4.º ano - CL2

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